Eu sempre quis ter uma marianinha, Streptosolen jamesonii, essa espécie além de bela ainda é muito atrativa para os beija-flores. As flores se abrem na cor amarela e com o passar dos dias vão se tornando alaranjadas, essas nuances deixam o buquê ainda mais bonito.
Marianinha, Streptosolen jamesonii |
Essa muda foi feita a partir de estaquia e foi um presente da amiga Camila, do Diário de uma sementeira. Se você ainda não viu o post onde falo da visita da Camila e do vaso com as várias mudas que ela me trouxe, pode conferir clicando aqui.
Streptosolen jamesonii |
O local que escolhi para o plantio, pega sol durante toda a manhã e mais uma ou duas horas de sol filtrado no fim da tarde. O solo não está muito fértil nesse local, então acrescentei duas pazinhas de esterco bovino bem curtido e mais uma pazinha de cama de frango.
Para saber mais sobre esse processo de curtir e dicas de como utilizar o esterco na adubação, confira depois clicando aqui.
Marianinha |
As regas por aqui acontecem quase que diariamente, mas ainda assim, quando percebo que há umidade do dia anterior, não rego. Como a planta está sendo cultivada diretamente no canteiro do jardim, ela pode ficar mais tempo sem regas e ainda assim não sofrer estresse hídrico.
Mas se o cultivo é em vaso, as regas podem ser mais frequentes, contudo é preciso fazer ainda algumas observações para delimitar essa quantidade. O tamanho da muda, o tipo de vaso, se é de barro ou de plástico e o clima de sua região são alguns exemplos dessas observações. Por hoje é só, sejam bem-vindos e até o próximo post!
Continue lendo para saber mais sobre:
- Adubação
- Estufa caseira
- Tipos de substrato
- Multiplicação por estaquia
- Multiplicação por mergulhia
- Enraizamento de estacas na água
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