Quando comprei minha primeira orquídea tinha pela frente um desafio; mantê-la viva. Isso porque já tinha ouvido falar várias vezes que orquídeas são plantas diferenciadas e de difícil cultivo. Fora as fotos de orquidários que eu via pela internet onde essas plantas maravilhosas ficavam em belas e engenhosas estufas de vidro. Logo, eu sabia que seria mesmo um desafio, mas aos poucos fui aprendendo como cuidar dessas belas plantas e hoje compartilho não só as flores, mas também as novas mudas de orquídeas aqui do jardim.
Para mim já foi uma alegria imensa ver a minha primeira orquídea florir novamente após a compra, e agora, essa outra que por sinal quase perdi me presenteia com dois lindos keikes.
Importante dizer que não sei a "fórmula" para que as orquídeas produzam os keikes. Aqui apenas mantive os cuidados habituais e agora na primavera, algumas de minhas orquídeas, e não só as phalaenopsis, emitiram keikes.
Para mim já foi uma alegria imensa ver a minha primeira orquídea florir novamente após a compra, e agora, essa outra que por sinal quase perdi me presenteia com dois lindos keikes.
Importante dizer que não sei a "fórmula" para que as orquídeas produzam os keikes. Aqui apenas mantive os cuidados habituais e agora na primavera, algumas de minhas orquídeas, e não só as phalaenopsis, emitiram keikes.
Como separar o keike da orquídea |
Essa da foto acima é a orquídea do post "Como salvar uma orquídea", ela não só se recuperou como emitiu esses dois lindos keikes. Já ouvi alguns relatos de que a planta emite keikes quando não está bem, como uma forma de tentar perpetuar a espécie. Mas nesse caso, a planta está cheia de novas raízes e tanto os keikes quanto a planta "mãe" passam bem. Para ver o post da recuperação dessa orquídea clique aqui.
Como separar as mudas de orquídeas |
Na separação das mudas retirei apenas o keike mais velho, o mais jovem resolvi deixar na planta "mãe" na esperança de que ela emita uma quantidade maior de hastes florais e assim eu consiga obter uma bela floração. Importante dizer também que não há necessidade de separar os keikes, mas ainda assim decidi fazer a separação até mesmo para que pudesse compartilhar essa experiência com vocês.
O único cuidado que tive no processo foi utilizar uma tesoura limpa e a aplicação da pasta de canela no local do corte. Aqui mesmo no blog tem um post onde compartilho a "receita" da pasta que vocês poderão conferir depois clicando aqui.
O único cuidado que tive no processo foi utilizar uma tesoura limpa e a aplicação da pasta de canela no local do corte. Aqui mesmo no blog tem um post onde compartilho a "receita" da pasta que vocês poderão conferir depois clicando aqui.
Na separação da muda, perdi uma folha antiga da planta "mãe", mas as raízes do keike ficaram bem preservadas. O meu conselho é que não mexam muito nessas raízes pois elas se quebram com alguma facilidade. Então atenção redobrada no momento do corte. No mais, também é só passar a pasta de canela no local que foi realizado o corte do keike.
Pronto, uma muda saudável e com as mesmas características da orquídea que a originou. Agora é só replantar num recipiente seguindo as necessidades de cultivo da orquídea em questão ou como foi no meu caso, o replante na árvore.
Na primeira foto desse post está a orquídea já posicionada no novo local, para ajudar na fixação, usei apenas um pedaço de corda bem fina e entre a base do keike e o tronco da árvore, também adicionei um pouquinho de musgo. Você pode ver esse processo com mais detalhes aqui mesmo no blog, no post "Replante das orquídeas nas árvores", é só clicar aqui. E assim que as raízes do keike se desenvolverem e se fixarem na árvore eu volto e compartilho as novidades com vocês. Boa sorte com suas mudas de orquídeas e até o próximo post!
Veja também o vídeo que complementa esse post!
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